A Polícia Federal deflagrou hoje (29/4) a Operação Atrocitas, com o objetivo de coibir a prática dos crimes de estupro de vulnerável, bem como os crimes de produção e armazenamento de material pornográfico infantil.
As investigações iniciaram a partir de relatório produzido pelo setor especializado no combate ao abuso sexual infantil. Com o aprofundamento das apurações, verificou-se que o suspeito se valia da convivência íntima com as crianças para cometer os abusos e fotografar as cenas, armazenando as imagens em aparelhos telefônicos e servidores na internet (nuvem).
A “Operação Atrocidas”, foi coordenada pela Delegacia de Polícia Federal de Marabá, sudeste do Pará e teve como objetivo principal cumprir um mandado de prisão preventiva e três de busca e apreensão. As equipes também deflagraram a operação simultaneamente entre outras cidades paraenses entre elas Parauapebas, Viseu e fora do Estado como Senador Canedo/GO.
Confirmada a hipótese criminal investigada, o envolvido pode responder pelos crimes de estupro de vulnerável (Art. 217-A do Código Penal), produção de conteúdo pornográfico envolvendo criança ou adolescente (Art. 240 da Lei 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente) e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil (Art. 241-B da Lei 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente).
Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Marabá/PA